Integração com a graduação

O fortalecimento do PPGI vem tendo reflexo direto sobre a graduação, propiciando um aumento expressivo de novas oportunidades de participação dos graduandos em Ciência da Computação e Engenharia de Computação em atividades de pesquisa: em 2006, apenas 4 professores do PPGI (o total de professores era 26) orientaram alunos de Iniciação Científica (IC) e o total de bolsistas era 12; em 2010, 12 professores, dentre os 25 do PPGI, orientaram alunos de IC e o número total de bolsas era 20. No quadriênio, os números foram:

  • 2013: 18 professores, 33 bolsistas;
  • 2014: 12 professores, 25 bolsistas;
  • 2015: 08 professores, 12 bolsistas;
  • 2016: 13 professores, 39 bolsistas (+ 3 alunos sem bolsa).

Ou seja, o número médio de professores do PPGI participando de projetos de IC no quadriênio (12,75) triplicou quando comparado a 2006. E o número médio de bolsas de IC (27,25) mais que duplicou comparado com 2006, aumentando em aproximadamente 35% em relação aos números de 2010.

Além de atuar na graduação orientando IC, os docentes do PPGI ministram disciplinas na graduação, em especial nos cursos de Engenharia de Computação e Ciência da Computação da UFES. Os números do quadriênio são:

  • 2013: 23 dos 28 docentes (82%) ministraram disciplinas, média de 1,38 disciplinas de graduação por docente por período letivo;
  • 2014: 18 de 30 (60%), média de 1,55;
  • 2015: 21 dos 28 (75%), média de 1,33;
  • 2016: 20 dos 28 (71%), média de 1,32.

Nota-se uma diminuição da média de disciplinas por docente do PPGI, permitindo que os mesmos possam despender mais tempo de trabalho em atividades de pesquisa e orientação.

Outra forma de integração com a graduação consiste da orientação de Projetos Finais de Graduação de alunos dos cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Computação da UFES. Grande parte do corpo docente do PPGI orienta este tipo de trabalho, muitas vezes relacionando-os às pesquisas de mestrado e/ou doutorado, reforçando no aluno o interesse pela pesquisa científica e desejo de ingresso em programas de pós-graduação, particularmente no PPGI.

Essa interação do corpo docente do PPGI com alunos da graduação tem contribuído visivelmente para a melhoria da formação acadêmica destes alunos. Uma consequência direta dessa maior interação é que hoje parte dos egressos dos cursos de graduação do Centro Tecnológico com o maior grupo de disciplinas oferecidas pelo Departamento de Informática (Ciência da Computação e Engenharia de Computação), que tem interesse em continuar estudos de pós-graduação, tem optado por fazer o mestrado no PPGI, ao contrário de anos atrás, quando esses alunos – geralmente de alto desempenho escolar – preferiam fazê-lo em outros centros do país, em especial Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.

A razão para tal mudança está fortemente associada à nova realidade do programa, que oferece agora um ambiente muito mais propício ao desenvolvimento da pesquisa científica, uma maior capacidade e qualidade de orientação, e novas oportunidades de bolsas, além de infraestrutura física e computacional adequada e meios de financiamento da divulgação da pesquisa em periódicos e conferências (por meio do PROAP). Por outro lado, a melhoria da formação dos alunos de graduação beneficia diretamente os cursos de mestrado e doutorado do PPGI, uma vez que esses alunos ingressam com uma formação mais sólida e são expostos às atividades de pesquisa mais cedo, antecipando algumas etapas da sua formação científica.

Cabe ressaltar a relevância deste novo cenário para a melhoria do setor de TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) no estado do Espírito Santo. Sendo os cursos de Mestrado em Informática e Doutorado em Ciência da Computação do PPGI os únicos da área no estado (segundo dados da própria plataforma Sucupira), e à medida que parte dos seus egressos são absorvidos por empresas e instituições locais, o PPGI cumpre com sua missão de contribuir para a melhoria da qualificação profissional e para o desenvolvimento tecnológico estadual.

Estágio de docência:

O fortalecimento do PPGI vem tendo reflexo direto sobre a graduação, propiciando um aumento expressivo de novas oportunidades de participação dos graduandos em Ciência da Computação e Engenharia de Computação em atividades de pesquisa: em 2006, apenas 4 professores do PPGI (o total de professores era 26) orientaram alunos de Iniciação Científica (IC) e o total de bolsistas era 12; em 2010, 12 professores, dentre os 25 do PPGI, orientaram alunos de IC e o número total de bolsas era 20. No quadriênio, os números foram:

  • 2013: 18 professores, 33 bolsistas;
  • 2014: 12 professores, 25 bolsistas;
  • 2015: 08 professores, 12 bolsistas;
  • 2016: 13 professores, 39 bolsistas (+ 3 alunos sem bolsa).

Ou seja, o número médio de professores do PPGI participando de projetos de IC no quadriênio (12,75) triplicou quando comparado a 2006. E o número médio de bolsas de IC (27,25) mais que duplicou comparado com 2006, aumentando em aproximadamente 35% em relação aos números de 2010.

Além de atuar na graduação orientando IC, os docentes do PPGI ministram disciplinas na graduação, em especial nos cursos de Engenharia de Computação e Ciência da Computação da UFES. Os números do quadriênio são:

  • 2013: 23 dos 28 docentes (82%) ministraram disciplinas, média de 1,38 disciplinas de graduação por docente por período letivo;
  • 2014: 18 de 30 (60%), média de 1,55;
  • 2015: 21 dos 28 (75%), média de 1,33;
  • 2016: 20 dos 28 (71%), média de 1,32.

Nota-se uma diminuição da média de disciplinas por docente do PPGI, permitindo que os mesmos possam despender mais tempo de trabalho em atividades de pesquisa e orientação.

Outra forma de integração com a graduação consiste da orientação de Projetos Finais de Graduação de alunos dos cursos de Ciência da Computação e Engenharia de Computação da UFES. Grande parte do corpo docente do PPGI orienta este tipo de trabalho, muitas vezes relacionando-os às pesquisas de mestrado e/ou doutorado, reforçando no aluno o interesse pela pesquisa científica e desejo de ingresso em programas de pós-graduação, particularmente no PPGI.

Essa interação do corpo docente do PPGI com alunos da graduação tem contribuído visivelmente para a melhoria da formação acadêmica destes alunos. Uma consequência direta dessa maior interação é que hoje parte dos egressos dos cursos de graduação do Centro Tecnológico com o maior grupo de disciplinas oferecidas pelo Departamento de Informática (Ciência da Computação e Engenharia de Computação), que tem interesse em continuar estudos de pós-graduação, tem optado por fazer o mestrado no PPGI, ao contrário de anos atrás, quando esses alunos – geralmente de alto desempenho escolar – preferiam fazê-lo em outros centros do país, em especial Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas.

A razão para tal mudança está fortemente associada à nova realidade do programa, que oferece agora um ambiente muito mais propício ao desenvolvimento da pesquisa científica, uma maior capacidade e qualidade de orientação, e novas oportunidades de bolsas, além de infraestrutura física e computacional adequada e meios de financiamento da divulgação da pesquisa em periódicos e conferências (por meio do PROAP). Por outro lado, a melhoria da formação dos alunos de graduação beneficia diretamente os cursos de mestrado e doutorado do PPGI, uma vez que esses alunos ingressam com uma formação mais sólida e são expostos às atividades de pesquisa mais cedo, antecipando algumas etapas da sua formação científica.

Cabe ressaltar a relevância deste novo cenário para a melhoria do setor de TIC (Tecnologia de Informação e Comunicação) no estado do Espírito Santo. Sendo os cursos de Mestrado em Informática e Doutorado em Ciência da Computação do PPGI os únicos da área no estado (segundo dados da própria plataforma Sucupira), e à medida que parte dos seus egressos são absorvidos por empresas e instituições locais, o PPGI cumpre com sua missão de contribuir para a melhoria da qualificação profissional e para o desenvolvimento tecnológico estadual.

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